Com poucas exceções, os volumes de todos os corpos aumentam quando a temperatura cresce, se a pressão externa sobre o corpo permanecer constante.
A variação do volume de um determinado corpo se da pela equação: ΔV = V0γΔT
Sendo que temos que a variação de volume de um corpo (ΔV) é igual ao volume inicial (V0) multiplicado pelo coeficiente de dilatação volumétrica (γ), que por sua vez é multiplicado pela variação de temperatura sofrida pelo corpo.
O coeficiente de dilatação volumétrica é frequentemente calculado por meio da relação empírica entre a densidade e a temperatura a pressão constante. Quando não se pode usar este método, emprega-se métodos óticos envolvendo interferência de luz.
Pela equação: ΔV = V0γΔT, nota-se que o coeficiente de dilatação volumétrica não depende da pressão, e depende acentuadamente da variação de temperatura sofrida pelo corpo.
Pela figura abaixo podemos observar uma expansão volumétrica.
Note que se houver um buraco no corpo sólido, o volume do buraco aumentará quando o corpo dilatar, como se o buraco fosse um sólido do mesmo material do corpo. Esse resultado é verdadeiro mesmo quando o buraco fica tão grande que o corpo envolvente reduz-se a uma camada fina.
Relações entre dilatações
Como uma dilatação linear é feita basicamente em uma dimensão ( de crescimento), uma superficial em duas dimensões e uma volumétrica em três, podemos concluir uma relação entre seus coeficientes de dilatação.
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