domingo, 28 de agosto de 2011

Inscrições Abertas para o Simulado do Enem



Abriu nesta manhã do dia 28 de Agosto, as inscrições para o Simulado para o Enem. Entre no site http://www.prevestibular.ufsc.br/ e se inscreva até o dia 05 de setembro.


sábado, 27 de agosto de 2011

ÁCIDOS, BASES, ÓXIDOS E SAIS





ÁCIDOS

Para ácidos não oxigenados, usamos a terminação IDRICO.

Exemplo:

HCl – ácido clorídrico
H2S – ácido sulfídrico
H2Se – ácido selenídrico

Para ácidos oxigenados, a coisa complica um pouco.
Se o elemento possuir somente uma valência, usamos a terminação ICO.

Exemplo :

H2CO3 – ácido carbônico
HBO3 – ácido bórico

Se o elemento tiver 2 valências, para a maior usamos ICO e para a menor OSO.

Exemplos :

H2SO3 – ácido sulfuroso
H2SO4 – ácido sulfúrico
HNO2 – ácido nitroso
HNO3 – ácido nítrico

Se o elemento tiver 3 ou mais valências, usamos o prefixo HIPO junto com o sufixo OSO, e o prefixo PER junto com o sufixo ICO, nesta ordem.

Exemplos :

HClO – ácido hipocloroso
HClO2 – ácido cloroso
HClO3 – ácido clórico
HClO4 – ácido perclórico

Existem casos em que o elemento forma diversos ácidos, porém sempre com a mesma valência. Usamos então os prefixos ORTO, META e PIRO.

Exemplos :

H3PO4 – ácido ortofosfórico
HPO3 – ácido metafosfórico
H4P2O7 – ácido pirofosfórico

Note que nos três ácidos o fósforo tem valência +5.

BASES

Se o elemento possuir somente uma valência, usamos a expressão “hidróxido de” seguida do nome do elemento.

Exemplo :

NaOH – hidróxido de sódio
Ca(OH)2 – hidróxido de cálcio

Se o elemento possuir duas valências, usamos a expressão “hidróxido de” seguida do nome do elemento e os sufixos OSO e ICO, ou então a valência em números romanos. Exemplo :

Fe(OH)2 – hidróxido ferroso ou hidróxido de ferro II
Fe(OH)3 – hidróxido férrico ou hidróxido de ferro III

ÓXIDOS

Se o elemento possuir somente uma valência, usamos a expressão “óxido de” seguida do nome do elemento. Exemplo :

BaO – óxido de bário
K2O – óxido de potássio

Se o elemento possuir duas valências, usamos a expressão “óxido de” seguida do nome do elemento e os sufixos OSO e ICO, ou então a valência em números romanos.

Exemplo :

Cu2O – óxido cuproso ou óxido de cobre I
CuO – óxido cúprico ou óxido de cobre II
NiO – óxido niqueloso ou óxido de níquel II
Ni2O3 – óxido niquélico ou óxido de níquel III

SAIS

Os sais derivam da reação de um ácido ou óxido com uma base.

Os sais sem oxigênio mudam a terminação IDRICO para a terminação ETO.

Exemplo :

CaS – sulfeto de cálcio, vem do ácido sulfídrico
RbH – fluoreto de rubídio, vem do ácido fluorídrico

Os sais oxigenados de menor valência mudam a terminação OSO para ITO.

Exemplo :

Na2SO3 – sulfito de sódio, vem do ácido sulfuroso
LiNO2 – nitrito de lítio, vem do ácido nitroso

Os sais oxigenados de maior valência mudam a terminação ICO para ATO.

Exemplo :

Na2SO4 – sulfato de sódio, vem do ácido sulfúrico
NaClO3 – clorato de sódio, vem do ácido clórico.

Os prefixos HIPO, PER, ORTO, META E PIRO são mantidos inalterados nos sais, mudando apenas as terminações de OSO para ITO e de ICO para ATO.

Exemplos :

NaPO3 – metafosfato de sódio, vem do ácido metafosfórico
Ca2P2O7 – pirofosfato de cálcio, vem do ácido pirofosfórico.

Para terminar, os nomes dos cátions seguem as regras mencionadas acima para as bases e o óxidos, usando os sufixos OSO e ICO ou algarismos romanos para as valências.

Terceira Lei de Newton - 1º Ano - Física

Como as duas primeiras Leis de Newton (lei da inércia e princípio fundamental da mecânica) descrevem como é o comportamento de uma força, a terceira lei irá analisar o sistema de troca de forças entre os corpos.
Com a sua terceira lei, Newton postula um dos pilares da mecânica clássica.

- Para toda interação, na forma de força, que um corpo A aplica sobre um corpo B, dele A irá receber uma força de mesma direção, intensidade e sentido oposto.
Assim: FA-B = FB-A

Em casos de troca de forças é indiferente saber qual corpo realizou a ação e qual realizou a reação, pois as forças sempre estarão aos pares, quando existe uma ação sendo realizado sempre haverá uma reação. Que é o equivalente a dizer que não existe uma ação sem reação.

Exemplos:  quando uma bola bate na parede a parede bate na bola com a mesma intensidade, direção e em sentido oposto.

É usual utilizamos a notação F e – F quando representamos um par de forças ação-reação. O sinal negativo representa que o sentido da força é o oposto de F

A natureza da força de reação é sempre a mesma da de ação, por exemplo ambas de contato, ou ambas elétricas, etc.

Aplicações da 3º Lei de Newton

Toda força que um corpo recebe é conseqüência da força que ele aplicou:

→ Quando uma pessoa caminha sobre uma superfície, ela é direcionada para frente graças à força que ela aplicou sobre o chão.

→ Um foguete para entrar em órbita aplica uma constante ação de forças, sobre o ar atmosférico, e em reação à esta força o foguete é impulsionado para cima. Note que quando já em órbita o foguete só necessita de propulsão para alterar sua rota, pois como prevê a 1º Lei de Newton o corpo irá permanecer em movimento, para mudar sua rota no espaço o foguete aplica uma força para o lado oposto que necessita ir, e pela 3º Lei de Newton é direcionado para o outro lado.

Fonte: Brasil Escola

Estudos dos Gases - 2º Ano - Física

Gás ideal ou gás perfeito

No estudo do comportamento de um gás, consideramos o seguinte modelo:

• as moléculas do gás movimentam-se caoticamente;
• os choques entre as moléculas e contra as paredes do recipiente são perfeitamente elásticos;
• as moléculas não exercem forças entre si, exceto quando colidem;
• as moléculas apresentam volume próprio desprezível em comparação com o volume ocupado pelo gás.

O gás que obedece a este modelo é chamado gás perfeito ou gás ideal.

Um gás real submetido a altas temperaturas e baixas pressões apresenta um comportamento que se aproxima ao de um gás ideal.

Variáveis de estado

São as grandezas que caracterizam o estado de uma dada massa de gás perfeito:

Volume (V): o volume de um gás perfeito é o volume do recipiente que o contém.
Unidades: m3, litro (L), cm3.
Relações: 1 m3 = 1000 L, 1 m3 = 106 cm3, 1 L = 1000 cm3.

Pressão (p): a pressão de um gás perfeito resulta do choque de suas moléculas contra as paredes do recipiente que o contém. Sendo F a intensidade da força resultante que as moléculas exercem numa parede de área A, a pressão p é a grandeza escalar p = F/A.
Unidades: 1 pascal (Pa) = 1N/m2, atmosfera (atm); mmHg.
Relações: 1 atm = 105 Pa; 1 atm = 760 mmHg.

Temperatura (T): É a grandeza que mede o estado de agitação das moléculas do gás. No estudo dos gases utiliza-se a temperatura absoluta kelvin (K).

Transformações particulares

a) Isobárica: pressão p constante

Variam durante a transformação: o volume V e a temperatura T.

Lei de Gay-Lussac da transformação isobárica:

Numa transformação isobárica, de uma determinada massa gasosa, o volume V e a temperatura T são diretamente proporcionais.

• Mudança do estado V1, p e T1 para V2, p e T2

                                                         
Gráfico V x T



b) Isocórica: volume V constante.

Variam durante a transformação: a pressão p e a temperatura T.

• Lei de Charles  da transformação isocórica:

Numa transformação isocórica de uma determinada massa gasosa, a pressão p e a temperatura T são diretamente proporcionais.

• Mudança do estado V, p1 e T1 para V, p2 e T2

                                                               
Gráfico p x T


c) Isotérmica: temperatura T constante

Variam durante a transformação: a pressão p e o volume V

Lei de Boyle - Mariotte

Numa transformação isotérmica, de uma determinada massa gasosa, a pressão p e o volume V são inversamente proporcionais.

• Mudança do estado V1, p1 e T para V2, p2, T

                                                           
Gráfico p x V (hipérbole equilátera)


Equação Geral dos Gases

Fonte: Borges e Nicolau


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Apresentações dos trabalhos de Geradores e condutores elétricos

Hoje os alunos dos 3º anos da E.E.B. Profª Claurinice Vieira Caldeira, apresentaram seus trabalhos sobre Geradores e Condutores Elétricos, para os alunos do Ensino Fundamental 1 (2º ano, 3º ano, 4º ano e 5º ano do período matutino).

Parabéns a todas as equipes pelos seus trabalhos que estavam magníficos e pela ótima apresentação de todos os alunos.
Resultado que podemos buscar a aprendizagem na forma coletiva, onde todos aprendem juntos.

Profº Fábio Maciel

Fotos das equipes do 3º ano 01
















Fotos das equipes do 3º ano 02














terça-feira, 23 de agosto de 2011

Simulado Enem!



O curso Pré-vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com a Secretaria de Estado da Educação irá realizar nos dias 10 e 11 de setembro o Simulado Online para o Enem. As inscrições para o Simulado poderão ser realizadas até o dia 5 de setembro através do site www.prevestibular.ufsc.br.

As provas estão abertas a toda a comunidade e os interessados poderão se inscrever somente para um dos dois dias do Simulado. A prova online será composta por 30 questões e deve ser respondida em até duas horas.

O Simulado tem como objetivo testar os conhecimentos dos participantes e fornecer suporte para a prova do Enem. "O Simulado Enem Online é uma forma bastante prática para os nossos alunos testarem os conhecimentos adquiridos para a prova do Enem", explica o professor e coordenador do projeto Otavio Auler.

O Enem, que será realizado nos dias 22 e 23 de outubro deste ano, é uma forma preferencial de ingresso nas principais Universidade públicas do país.

sábado, 20 de agosto de 2011

Análise Combinatória - 2º Ano - Matemática

Fatorial e Arranjos Simples

Análise combinatória é um estudo realizado na matemática e na lógica, responsável pela análise das possibilidades e das combinações. Observe alguns exemplos de exercícios que são resolvidos utilizando análise combinatória.
Se quiser saber quantos números de quatro algarismos são formados com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 9, é preciso aplicar as propriedades da análise combinatória.
Um homem possui cinco camisas, quatro calças, três paletós e dois pares de sapatos. De quantos modos diferentes ele pode se vestir? Para saber essas combinações é necessário utilizar as propriedades da análise combinatória.
Para efetuar os cálculos desses problemas, devemos estudar algumas propriedades da análise combinatória:

- Princípio fundamental da contagem
- Fatorial
- Arranjos simples
- Permutação simples
- Combinação
- Permutação com elementos repetidos

Fatorial

Considerando n um número natural maior que 1 (um), podemos definir como fatorial desse número n (n!) o número:

n! = n(n – 1)(n – 2)(n – 3) x ...x 3 x 2 x 1

Lê-se n! como n fatorial ou fatorial de n.

Veja alguns exemplos:

5! = 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 120
8! = 8 x 7 x 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 40320
6! = 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 720
10! = 10 x 9 x 8 x 7 x 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 3.628.800

Princípio Fundamental da Contagem

Quando um evento é composto por n etapas sucessivas e independentes, de tal forma que as possibilidades da primeira etapa é m e as possibilidades da segunda etapa é n, consideramos então que o número total de possibilidades de o evento ocorrer é dado pelo produto mxn.

Exemplo 1

Ao lançarmos uma moeda e um dado temos as seguintes possibilidades:

Moeda: cara ou coroa (duas possibilidades).
Dado: 1, 2, 3, 4, 5, 6 (seis possibilidades)

Observando o ocorrido, vemos que o evento tem duas etapas com 2 possibilidades em uma e 6 em outra, totalizando 2x6 = 12 possibilidades.

Exemplo 2

Quantos números de 3 algarismos podemos escrever com os algarismos 2, 4 e 6? E de algarismos distintos?

Podemos escrever 3 x 3 x 3 = 27 números de 3 algarismos.
Três algarismos distintos: 3 x 2 x 1 = 6 números de 3 algarismos distintos.

Arranjos Simples
 
A análise combinatória estuda dois tipos de agrupamentos: Arranjos e combinações. Sendo que diferem em arranjos simples, combinações simples.
Arranjos são agrupamentos que a ordem dos seus elementos faz a diferença, por exemplo, os números de três algarismos formados pelos elementos {1,2 e 3} são:

312, 321, 132, 123, 213, 231

Esse agrupamento é um arranjo, pois a ordem dos elementos 1, 2 e 3 diferem. E é considerado simples, pois os elementos não se repetem.
Para que tenhamos arranjos simples é preciso ter um conjunto de elementos distintos com uma quantidade qualquer de elementos, sendo que os arranjos simples formados irão possuir n elementos, sendo que essa quantidade será igual ou menor que a quantidade de elementos do conjunto.

Veja o exemplo abaixo:

Dado o conjunto B = {5,6,7}, veja os possíveis agrupamentos formados com 2 elementos de B.





 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Então, os agrupamentos formados com 2 elementos do conjunto b são: 56,57,65,67,75,76. Esse agrupamento é formado por arranjos simples pelos elementos do conjunto B.

Nesse exemplo percebemos que é possível formar 6 arranjos, essa quantidade pode ser representada da seguinte forma: A3,2 (três elementos distintos formados de dois a dois). Utilizando o processo do princípio fundamental da contagem, calculamos a quantidade de elementos:

A3,2 = 3 . 2 . 1 = 6

Se em um agrupamento compararmos os arranjos simples formados perceberemos que eles se diferem de duas maneiras diferentes: pela ordem de seus elementos ou pela natureza de seus elementos. Por exemplo:

Se compararmos os arranjos 56 e 65 do exemplo anterior, perceberemos que eles são diferentes pela ordem dos seus elementos.

Se compararmos os arranjos 75 e 76 do exemplo anterior, perceberemos que eles são diferentes pela natureza de seus elementos, pois são diferentes.

Considerando n a quantidade de elementos de um conjunto qualquer e p um número natural menor ou igual a n. p será a classe ou a ordem do arranjo. Indicado da seguinte forma: An,p

A fórmula geral utilizada no cálculo da quantidade de arranjos simples é:



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo 2:

Quantas “palavras” (com sentido ou não) de 5 letras distintas podemos formar com as 20 primeiras letras do nosso alfabeto?
Não é necessário montar todas os arranjos possíveis para saber a sua quantidade, basta aplicar a fórmula

A n , p =     n!
               (n – p)!


Sendo que o conjunto é formado por 20 elementos (n = 20) que serão unidos de 5 em 5 (p = 5). Substitua a fórmula.








 
 
 
Portanto, a quantidade de arranjos formados com as 20 primeiras letras do nosso alfabeto unidas de 5 em 5 é 1860480.

FUNÇÕES OXIGENADAS - 3º Série - ÉTERES

Éteres são compostos orgânicos caracterizados pela presença de um átomo de oxigênio (O) ligado a dois radicais monovalentes alquila, ou seja, hidrocarbonetos (grupos orgânicos).

Exemplo:

H3C ─ O ─ CH3

éter metílico ou metóxi-metano

Os éteres são compostos incolores, de cheiro agradável e pouco solúvel em água, em condições ambientes podem se apresentar na fase sólida, líquida ou gasosa. Os de massa molecular mais elevada estão no estado sólido, os que apresentam dois e três carbonos na molécula são gasosos e os seguintes são líquidos que são extremamente voláteis.

Éteres são usados como solventes de óleos, gorduras, resinas e na fabricação de seda artificial. Dentre as variadas aplicações dos éteres se destaca sua utilização na medicina que é muito importante, sendo usado como anestésico e na preparação de medicamentos.

O éter etílico (éter comum) pertence à classe de éteres, é um líquido incolor muito volátil (ferve a 35° C), produz frio intenso ao evaporar em contato com a pele e seus vapores são três vezes mais pesados que o ar. Sua utilização é feita em pacientes, é um poderoso anestésico inalatório porque relaxa os músculos, mas possui as desvantagens de causar irritação no trato respiratório e a possibilidade de provocar explosões em ambientes fechados. Sendo assim, ele está em desuso, apesar de ter sido usado durante quase um século.

O éter etílico dissolve graxas, óleos e resinas, por isso é usado na indústria como solvente de óleos e tintas.

A nomenclatura oficial para os Éteres segue uma regra fixa estabelecida pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC). Observe o funcionamento das normas:

1. Inicie o nome dos éteres pelo prefixo de menor número de carbonos, conforme abaixo:

Prefixos:
1 carbono - MET         6 carbonos - HEX
2 carbonos - ET           7 carbonos - HEPT
3 carbonos - PROP      8 carbonos - OCT
4 carbonos - BUT        9 carbonos - NON
5 carbonos - PENT     10 carbonos - DEC

2. Use o termo intermediário: oxi.

3. Encerre pelo nome do hidrocarboneto com maior número de carbonos.

Exemplos:

H3C ─ CH3 ─ O ─ CH3

Metoxi-etano

Repare que a nomenclatura começou com o prefixo de menor número de carbonos.



sábado, 13 de agosto de 2011

3º Série - Física

Associação de resistores (II)

1) Associação em série


Entre os terminais A e B vamos aplicar uma ddp U. É possível substituir toda associação por um só resistor que produz o mesmo efeito. É o resistor equivalente.

Na associação em série:

1) Todos os resistores são percorridos pela mesma intensidade de corrente i, inclusive o equivalente.

2) A ddp em cada resistor é diretamente proporcional à sua resistência elétrica:

U1 = R1.i
U2 = R2.i
U3 = R3.i

3) A potência elétrica dissipada em cada resistor é diretamente proporcional à sua resistência elétrica:

P1 = R1.i2
P2 = R2.i2
P3 = R3.i2

4) A ddp total é a soma das ddps parciais:

U = U1 + U2 + U3

5) A resistência equivalente é igual à soma das resistências associadas.

RS = R1 + R2 + R3

2) Associação em paralelo



1) Todos os resistores são submetidos à mesma ddp U, inclusive o equivalente.

2) A intensidade da corrente que percorre cada resistor é inversamente proporcional à sua resistência elétrica:

i1 = U/R1
i2 = U/R2
i3 = U/R3

3) A potência elétrica dissipada em cada resistor é inversamente proporcional à sua resistência elétrica:

P1 = U2/R1
P1 = U2/R2
P1 = U2/R3

4) A intensidade da corrente total é a soma das intensidades das correntes nos resistores associados:

iT = i1 + i2 + i3

5) O inverso da resistência equivalente é igual à soma dos inversos das resistências associadas:

1/Rp = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3

Fonte: Borges e Nicolau